quarta-feira, 29 de junho de 2011

Visitadora em Ação

Bebês

Organizado o trabalho, um vasto campo de oportunidades está aberto. Portas que até então encontravam-se fechadas ao evangelho agora se abrem para ouvir a Palavra de Deus através de uma visita ao bebê.

COMO REALIZAR O TRABALHO

I – Dividir as Responsabilidades

1. Divisão em Equipe – As visitadoras se reunirão para planejar o trabalho e se dividir em pequenas equipes. A divisão será feita de acordo com o número de visitadoras. Havendo poucas, cada visitadora ficará com uma área.

2. Divisão Geográfica – Dividir o campo de atuação da igreja em pequenas áreas. Cada equipe, ou visitadora, ficará com uma dessas áreas, que devem ser pequenas, para facilitar a visitação periódica dos bebês.





II – Alistamento


Quem Alistar:

1. Todos os bebês até 3 anos de idade, das famílias da igreja.



2. Bebês de lares não crentes – Sempre que alguém da MCA tenha conhecimento da chegada de um bebê, deve comunicar à coordenadora do trabalho com os Bebês, para que esta, juntamente com a equipe da área, faça a primeira visita ao bebê.

3 – Responsáveis Pelas Diversas Áreas de Atividades – Quando os pais não aceitarem que a criança seja arrolada na primeira visita, voltar tantas vezes quantas forem necessárias para atingir o objetivo, tendo o cuidado de não insistir demasiadamente, para que as visitas não se tornem indesejáveis.


III – Cadernetas

Para melhor organizar o seu trabalho, a coordenadora da área precisa dispor de uma Caderneta do trabalho com Bebês, e na medida do possível, cada equipe de visitadoras, ou cada visitadora, terá a sua caderneta. Nela, na ficha individual, serão registrados os dados essenciais de cada criança, as visitas feitas etc.

Na caderneta encontram-se algumas páginas para anotações e observações. Nestas a visitadora anotará as experiências e bênçãos recebidas através do trabalho com os Bebês. Nas últimas páginas estão os relatórios mensais e o anual, que depois de preenchidos deverão ser entregues à coordenadora. Esta fará o relatório geral da área, para apresentá-lo à MCA no dia da sessão mensal.

IV – A Visitação

A atividade principal da visitadora é a visita regular e sistemática aos lares dos bebês arrolados, prestando-lhes orientação espiritual.

1. Lares não crentes – Os lares não crentes da vizinhança da igreja e de famílias e conhecidos das mulheres da MCA constituem um grande campo de atuação das visitadoras. Através do trabalho com os bebês pode-se entrar em lares que, de outra forma, seriam fechados à visitação da MCA e da igreja. Todos os pais sentem-se alegres ao ver que as pessoas estão interessadas em seu bebê. As oportunidades de evangelização são inúmeras e devem ser aproveitadas. A sinceridade e dedicação nesse trabalho resultará em muitas conversões, tanto como influenciará no desenvolvimento do novo ser. A visitadora terá sempre um convite aos pais para as programações da igreja, e à mãe para as reuniões da MCA.

2. Lares Crentes – Com o nascimento do primeiro filho, é fácil a jovem mãe, atarefada com os cuidados do bebê, afastar-se das atividades da igreja. E com o esfriamento de um dos cônjuges, logo o outro sentirá o mesmo. Urge que a MCA mantenha aberta a porta de tal lar, através do trabalho com os Bebês. A jovem mãe precisa sentir o apoio e simpatia de amigas nesta nova fase da vida. A criança também, à medida que cresce, nota a visita da visitadora e feliz recorda a sua presença.

Há problemas econômicos e emocionais também que surgem e causam esfriamento e ausência às programações da igreja. Através das visitas regulares, a visitadora saberá de tais problemas e procurará, com diplomacia e oração, levar a mãe a encontrar a solução através da oração e na Palavra de Deus, na certeza da vitória que lhe dará mais segurança na vida cristã.
V –A Bíblia na Visitação

A Bíblia deve ser usada na visitação do trabalho com os Bebês. Os lares visitados têm problemas que a Bíblia pode solucionar. Em cada visita, a Bíblia deve ser levada e o uso dela é imprescindível. A visitadora deve levar os pais a adquirirem o hábito da leitura da Bíblia, diariamente, e ensinar como fazer o culto doméstico.

A visitadora pode conduzir os pais e as crianças a terem uma atitude de respeito para com a Palavra de Deus, e a entenderem que a Bíblia é um livro sobre Deus e Jesus.

A visitadora deve estudar a Bíblia com o propósito de usá-la durante a visitação. Os versículos que se seguem podem ser usados nos lares. Foram escolhidos para diversas situações e de acordo com as finalidades do trabalho com os Bebês.


O que diz a Bíblia sobre:"

1. Relação dos Pais Com Seus Filhos

"Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão" (Salmo 127.3).

Também: Gênesis 33.5; Juízes 13.8; Provérbios 22.6; Provérbios 6.20-23; 1Samuel 1.27-28; Efésios 6.4; Josué 24.15; Salmo 68.6; Lucas 2.52; Deuteronômio 6.6-9.



2. Culto Doméstico

"Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para o meu caminho" (Salmo 119.105).

Também: 2Timóteo 3.15; Salmo 46.10; Salmo 119.97; Salmo 119.11; Atos 17.11; Salmo 86.3.

3. Evangelismo

"E em nenhum outro nome há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos" (Atos 4.12).

Também: Ezequiel 18.20; Romanos 5.8; 1João 1.9; Romanos 3.23; Hebreus 3.15; 2Coríntios 5.17; João 10.28; Atos 8.12; Tito 3.5; Judas 24; Romanos 3.23; 2Coríntios 6.2.



4. Ser Membros da Igreja

"De sorte que foram batizados os que receberam a sua palavra, e perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações" (Atos 2.41-42).

Também: Salmo 5.7-8; Hebreus 10.25; 2Pedro 3.18; Apocalipse 2.4; Mateus 5.14-16; Tiago 4.17; Provérbios 4.23; Filipenses 3.8-9; Efésios 5.25; Salmo 122.1.



5. Assistência à Escola Bíblica Dominical

"...o levou consigo... e o trouxe à casa do Senhor, e era o menino ainda muito criança" (1Samuel 1.24).

Também: Provérbios 22.5; 2Timóteo 3.15; Lucas 18.15-16; Salmo 119.11.



VISITANDO

Antes da visita a visitadora deve orar, pedindo a bênção de Deus para a família a ser visitada e a orientação para o trabalho que será realizado. A oração é a chave que abre a porta para todos os tipos de vitória.

• Logo na primeira visita, deverão ser expostas as vantagens da assitência espiritual que o trabalho com os Bebês se propõe a prestar, e o interesse da MCA e da igreja pela felicidade do bebê.

• Dissipar as dúvidas. Algumas pessoas pensam que o trabalho com os Bebês significa batismo ou compromisso com a igreja. A visitadora precisa esclarecer que as nossas igrejas não batizam bebês ou mesmo crianças nesta idade.

• Durante as primeiras visitas, procura-se conhecer os fatos básicos sobre a família, para melhor compreender as suas necessidades espirituais, morais e materiais. Tanto os lares crentes como os não crentes carecem de nossa ajuda.

• A visitação é uma arte que requer sabedoria e habilidade. É preciso saber escolher a melhor hora para visitar e para terminar a visita. Cada visita deve ter a duração suficiente para obter a finalidade desejada, sem, porém, ser prolongada ao ponto de causar problemas no lar visitado.

• A visitadora deve esforçar-se para ganhar o respeito, a simpatia e a estima tanto dos pais como da criança.

• A assiduidade na visitação é essencial para o bom êxito do trabalho.

• A visitadora deve ter sempre à mão cartões para deixar nos lares ao fazer as visitas, bem como folhetos evangelísticos, exemplares de MANANCIAL, Novos Testamentos, Evangelhos etc.

No programa de uma visita deve constar o seguinte:

1. Contato Informal

• Palavras de atenção, esclarecimento e agrados à família e ao bebê.



2. Oração e Leitura de um Texto Bíblico

Obs.: Nas visitas onde as crianças já estiverem com dois ou três anos, contar pequenas histórias bíblicas e ensinar cânticos e versículos bíblicos. Convém lembrar que o tempo de atenção e a capacidade de fixação da criança são ainda bem limitados. A história deve durar de três a cinco minutos.



Sugestões:

1. Histórias
•Jesus, o Amigo das Crianças – Marcos 10.13-17.
• Zaqueu, o Homem Que Queria Ver a Jesus – Lucas 19.2-10

O Belo Mundo de Deus – Gênesis 1


O Bom Samaritano, Um Amigo Para o Homem Doente – Lucas 10.25.37


Moisés, O Nenê Salvo das Águas – Êxodo 2.1-10


Davi, O Pastorzinho Que Gostava de Tocar – 1Samuel 16.14-23


O Grande Barco de Noé – Gênesis 6.11-8


Com oração, outras histórias da Bíblia podem ser encontradas. Não há necessidade de se contar uma história diferente cada vez que se visita um lar. As crianças gostam de repetição. Será interessante se a visitadora tiver essas histórias ilustradas em sua própria Bíblia.

O livro Crianças de 0 a 3 anos, de Silvana Cristina Rego e Peggy Smith Fonseca editada pela UFMBB, apresenta excelentes sugestões, bem como as revistas com o mesmo nome, preparadas para esta faixa etária.

2. Cânticos

Ó Pai Bondoso – 33; Louvor a Deus – 42; Somos-te Agradecidos – 44; Cantem, Criancinhas – 46; Abrindo a Minha Bíblia – 65; Eu Amo a Minha Bíblia – 66; Em Qualquer Tempo que eu Temer – 80; Alegrei-me Quando Me Disseram – 87; Deus Ama as Criancinhas – 128; Jesus é o Amigo Melhor – 134; O Pai Celeste Cuida de Mim – 139; Nenezinho na Manjedoura – 181; O Mundo de Deus – 195; Quem Faz as Lindas Flores – 206; Eu Vou Crescer – 233.



3. Versículos

Os versículos também devem ser curtos e com mensagem que as crianças entendam. É interessante que as crianças saibam que os versículos são porções bíblicas. As visitadoras podem colorir os versos e marcá-los com tiras de papel ou fita colorida. Deixar que as crianças escolham as cores. A visitadora lê o versículo, as crianças o repetem. As crianças gostam de brincar de ler a Bíblia. Pedir que usem as suas mãozinhas para representar a Bíblia. Cantar o cântico: "Abrindo a Minha Bíblia leio, Deus ama, Deus ama". Repetir o verso bíblico: "Deus é amor (1João 4.8); "Abrindo a Minha Bíblia leio, Deus guarda, Deus guarda." Repetir o verso bíblico:

"O Senhor é quem te guarda" (Salmo 121.5)

"... Deus Guia, Deus Guia" Repetir: "Guia-me pelas veredas da justiça" (Salmo 23.3)

Sugestões de Versículos:

• Amor

"Criou Deus os céus e a terra" – Gênesis 1.1

"Deus é amor" – 1João 4.8

"Eu te amo, ó Senhor" – Salmo 18.1

"Amemos uns aos outros" – 1João 4.7

"O amigo ama em todo o tempo" – Provérbios 17.17

"Andai em amor" – Efésios 5.2



• Bíblia

"A tua palavra é a verdade" – João 17.17

"Não me esquecerei da tua palavra" – Salmo 119.16



• Bondade

"Bom é o Senhor" – Jeremias 33.11

"Façamos bem a todos" – Gálatas 6.10

"Aprendei a fazer o bem" – Isaías 1.17

"Jesus andou por toda parte, fazendo o bem" – Atos 10.38



• Cooperação

"O Senhor é quem me ajuda" – Hebreus 13.6

"Somos cooperadores" – 2Coríntios 3.9

"Um ao outro ajudou" – Isaías 41.6



• Natureza

"Deus dá a chuva" – Jeremias 5.24


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Visitadora do Rol de Bebês

O TRABALHO COM OS BEBÊS

O QUE É?

O trabalho que as mulheres realizam com os Bebês tem como finalidade principal arrolar todos os bebês até 3 anos de idade, filhos de membros de igreja ou não, evangelizando a família, cooperando com o crescimento físico, mental e espiritual das crianças, incentivando o culto doméstico nos lares e preparando os pequeninos para ingressarem na organização Amigos de Missões.

O trabalho com os Bebês é conhecido como o elo entre o lar e a igreja.

 QUEM DEVE FAZER O TRABALHO?

O cargo de visitadora é muito importante. O seu trabalho está diretamente ligado às famílias. Ela deve tornar-se guia, orientadora espiritual dos lares; por isso, esse trabalho exige dela o que há de melhor em esforço e dedicação. A visitadora será a representante da igreja que vai aos lares em nome de Deus.

As visitadoras devem ser mulheres que demonstrem maturidade cristã, que tenham jeito e prazer em lidar com crianças, que demonstrem simpatia ao lidar com as pessoas e que disponham de algum tempo para visitas.

REQUISITOS PARA SER VISITADORA

• Ser crente consagrada.

• Conhecer bem e amar o trabalho do grupo.

• Ser membro leal da igreja.

• Ter amor às criancinhas.

• Ter espírito evangelístico, esforçando-se em ganhar para Cristo os não convertidos da família.

• Ser constante em visitar.

• Ter aparência recomendável. Vestir-se decentemente.

• Ser ativa nas atividades da organização MCA.

• Conhecer bem a Palavra de Deus e treinar-se na arte de evangelizar.

LIDERANÇA

Como todas as áreas de ação da MCA, as visitadoras também têm uma liderança:

I. Coordenadora (Visitadora líder)

1 – Eleita Pela MCA - A Coordenadora da área é eleita pela organização Mulher Cristã em Ação e é membro da diretoria da mesma.

2 - Responsabilidades:

a) Dirigir as reuniões regulares e especiais estimulando a participação de todas.

b) Orientar o planejamento, execução e avaliação do trabalho.

c) Orientar as visitadoras quanto aos métodos empregados na visitação, quanto ao vestir, o modo de falar, de agir etc.

d) Incentivar as visitadoras a estudar sobre puericultura, psicologia da criança e métodos de evangelização.

e) Providenciar o material necessário ao bom funcionamento como: cadernetas, folhetos evangelísticos, cartões etc.

f) Incentivar as visitadoras a participarem das reuniões regulares da MCA.

g) Apresentar relatório das atividades realizadas e dos planos na reunião deliberativa da MCA.

II. Liderança Adicional Em organizações muito grandes, com grupos maiores que o normal, torna-se necessária uma liderança adicional. Neste caso, sugerem-se os seguintes cargos

1 – Vice-Coordenadora -Ela trabalhará com a coordenadora, responsabilizando-se pelas áreas de serviço que esta lhe entregar. Também atuará na direção da área, na ausência da coordenadora.

2 – Secretária- Esta fará os trabalhos inerentes ao cargo de secretária, anotando quaisquer decisões que precisem ser levadas à MCA para aprovação.

3 – Responsáveis Pelas Diversas Áreas de Atividades – Esta divisão de áreas de atividades será feita de acordo com o planejamento das próprias visitadoras. Veja o ponto sobre o Dividir as Responsabilidades.

ATRIBUIÇÕES DA VISITADORA DE BEBÊ 

1. Realizar reuniões mensais para planejar e avaliar o trabalho.

2. Arrolar todos os bebês da igreja e os de famílias amigas da igreja, desde os recém-nascidos até os de três anos de idade.

3. Visitar pelo menos uma vez no mês, todos os bebês arrolados.

4. Utilizar a Caderneta do trabalho com Bebês, tendo o cuidado de preencher a ficha individual de cada bebê arrolado, aproveitando essas informações para compreender melhor as necessidades da família.

5. Promover encontros e reuniões que visem a evangelização dos pais; palestras e estudos que sirvam de orientação para as mães.

6. Promover festas de aniversário para crianças de 1, 2 e 3 anos de idade, e o programa de promoção para as que completam o quarto aniversário, promovendo-as para a organização Amigos de Missões.

7. Incentivar a apresentação do bebê na igreja: individual ou através de cultos e programas especiais.

8. Estudar sobre o desenvolvimento físico, emocional, e espiritual da criança de até 3 anos de idade, a fim de ajudar as mães no cuidado com os seus filhos. Usar a série Os Pequeninos Crescem...

9. Evangelizar os pais não crentes, interessando-os nas atividades da igreja.

10. Orientar e estimular a vida espiritual do lar, ensinando como fazer o culto doméstico, cooperando para que esse forneça ambiente adequado para o desenvolvimento espiritual da criança.

11. Incentivar a mãe crente a fazer parte da MCA e a integrar a família na igreja.

12. Preparar a criança para ingresso na organização Amigos de Missões, aos 4 anos.

13. Tornar o trabalho com Bebês um trabalho atraente, determinado pela fé, conhecimento e conduta, o valor da MCA, da igreja e do trabalho que o grupo realiza.

14. Prestar relatórios mensalmente à Mulher Cristã em Ação.

15. Orar diariamente em favor de cada bebê e de seus familiares.

16. Promover o chá do bebê.

17. Realizar encontros com visitadoras de outras igrejas a fim de trocarem idéias.



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BLOG DA MCA: www.ufmbb.org.br/mca/




23 de Junho Educação Cristã 2011











Dia Especial de Educação Cristã Missionária











quarta-feira, 25 de maio de 2011

Como organizar a JCA

JCA Jovem Cristã em Ação
COMO ORGANIZAR

Apresentamos a seguir os passos a serem dados em direção ao funcionamento da organização.

1) Que haja uma pessoa interessada em organizar a JCA – O interesse e o reconhecimento do valor da JCA determinam o início do trabalho. A pessoa interessada pode ser uma jovem, uma senhora, o pastor, o educador religioso, a coordenadora associacional etc.



2) Que haja jovens interessadas – É importante e necessário que as jovens estejam interessadas em organizar a JCA, mesmo que sejam poucas. Uma JCA com um pequeno número de jovens pode fazer muito na obra do Senhor.


3) Conversar com o pastor, educador religioso e coordenadora geral da MCA – Apresentar os motivos para instituir na igreja a organização JCA.


a) Orienta a jovem para uma vida cristã em constante crescimento.

b) Envolve a jovem nas atividades da igreja.

c) Envolve a jovem na obra missionária.

d) Orienta a jovem para uma postura cristã dentro dos princípios bíblicos.

e) Ajuda a jovem a aperfeiçoar o seu interior, para o próprio bem-estar.

f) Direciona a jovem para uma sexualidade dentro da vontade de Deus.

g) Orienta a jovem para uma postura inteligente diante dos acontecimentos da vida.

h) Ajuda a jovem a empregar seus conhecimentos e habilidades para servir a Deus, dentro e fora da igreja.

i) Orienta a jovem para uma boa convivência no contexto familiar.

j) Encaminha a jovem para um relacionamento humano satisfatório, visando a uma vivência cristã equilibrada e útil.

l) Possibilita uma educação cristã específica e dirigida.


4) Providenciar o material da JCA – Adquirir todo o material publicado para a JCA.

5) Orientar as jovens da igreja – Convidar todas as jovens para um encontro, a fim de obterem orientação quanto aos objetivos e funcionamento da JCA. Apresentar, de maneira dinâmica e atraente, a importância da organização na vida da jovem cristã.

6) Falar à igreja sobre o valor da JCA – Apresentar à igreja o trabalho a ser desenvolvido junto às jovens, para que possa apoiar e incentivar essa organização.

7) Promover o estudo da Poroposta Educacional da JCA – Esse estudo tem o objetivo de oferecer às jovens todas as informações possíveis sobre a JCA. Incluir uma apresentação da revista Desafio Missionário.

8) Marcar a data da reunião de organização da JCA – Convidar o pastor da igreja, o educador religioso, a coordenadora geral da MCA, as mulheres da MCA e outras pessoas para a reunião.

9) Informar à UFMB da Associação, do Estado e a Divisão Nacional de JCA – É importante que a Associação, o Estado e o Brasil tomem conhecimento da formação de uma nova JCA.
Extraído: Curso de Preparação de liderança da UFMBB.

Planejamento Para líderes


1. PLANEJAMENTO PARA O LÍDER

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Pr. Joarez Mendes de Freitas


Quando viajamos, a primeira decisão que precisamos tomar é determinar o lugar para onde queremos ir. A resposta trará outras questões como: qual o melhor meio de chegar lá? Será de carro, trem, ônibus ou avião? Quanto vai custar esta viagem? O que devemos incluir nas malas? Todas estas perguntas fazem parte do PLANEJAMENTO para a viagem.

Agora vamos verificar que algo parecido ocorre com o nosso trabalho para Deus através da igreja e da denominação. É muito importante planejar bem tudo o que fazemos. Há um antigo provérbio que diz assim:

"Não há vento favorável para quem não sabe para onde vai". Quem não planeja suas ações fica "ao sabor das ondas", de um lado para o outro, por não saber aonde quer chegar.

Jesus disse em Lucas 14.28 que qualquer pessoa, querendo construir, vai primeiro sentar-se e planejar, isto é, fará as contas para saber se tem condições de levar a obra até o fim. Os autores do livro Administração do Tempo escreveram um capítulo com o seguinte título: "Quando você deixa de planejar, está planejando o fracasso". Alguém disse que planejar significa responder às seguintes perguntas:

· O que fazer?

· Para que fazer?

· Com o que fazer?

· Como fazer?

· Quem vai fazer?

· Onde fazer?

· Quando fazer?

Vantagens do Planejamento

Queremos alistar alguns benefícios que o planejamento traz para o nosso trabalho:

1. Planejar nos dá um senso de orientação, nossas atividades são coordenadas, dirigidas para o fim desejado.

2. A improvisação pode ser necessária em algumas situações, mas se temos planejamento, improvisar será exceção e nunca a regra.

3. O líder que planeja é mais feliz e menos ansioso, tem segurança naquilo que está fazendo.

4. O planejamento ajuda muito no treinamento de líderes auxiliares e facilita as transições na direção do trabalho.

5. Quando planejamos nossas ações, será mais fácil manter o contro¬le das atividades, fazendo os ajustes necessários.

6. O líder que planeja é mais feliz e menos ansioso, tem segurança naquilo que está fazendo.

7. O planejamento ajuda muito no treinamento de líderes auxiliares e facilita as transições na direção do trabalho.

8.Quando planejamos nossas ações, será mais fácil manter o contro¬le das atividades, fazendo os ajustes necessários.

9. Quem planeja possui objetivos e metas bem definidas, sabe aonde quer chegar.

10. Otimizar (aproveitar da melhor maneira) os recursos humanos e materiais que temos é outra vantagem do planejamento.

Qualidades do Planejamento

Para fazer o nosso planejamento é preciso observar as características que o tornarão eficiente. O prof. Hélcio Lessa, na apostila de Administração Eclesiástica usada no Seminário do Sul (RJ), alista algumas destas qualidades que passamos a citar.

· Objetividade: não devemos realizar atividades simplesmente por fazer, é necessário que haja objetivos bem definidos em tudo aquilo que fazemos.

· Oportunidade: é importante questionar se aquele é o momento certo para determinada ação. Boas idéias são desperdiçadas quando utilizadas no tempo impróprio.

• Viabilidade: o planejamento pode ser lindo, mas se é utópico, fora da realidade, causará apenas frustração. Precisamos planejar algo que possa ser cumprido pelo grupo sob nossa liderança.

• Flexibilidade: todo plano deve possuir uma margem para ajustes e adaptações. Se for uma lei de "medos e persas", imutável, não dará certo.
Extraído